A morte é o não ser, nem estar. Nada, ninguém, nenhures. A morte é silêncio absoluto. [...] A morte é muda como o "h".
Uma procissão de prantos enjeridos, detem-se, fai-se um silêncio que escacha co rascar do fundo do caixão contra o chão do nicho e estouram os berros e laidos e saloucos todos; liberados.
música:
erik satie. gymnopédie n.º 1 (fragmento) CC-BYkine hjeldnes. let it die CC-BY-NC
robin mitchell. when I'm gone CC-BY-NC-ND